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A reunião do Conselho de Segurança começou com 90 minutos de atraso, segundo o Al-Jazeera. O jornal aponta que questões relacionadas à libertação de prisioneiros palestinos são um problema para alguns membros do gabinete.
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Após aprovação do Conselho de Segurança de Israel, o ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, criticou a libertação de prisioneiros palestinos. De acordo com ele, esse seria um “preço insuportável” a ser pago para o acordo de cessar-fogo em Gaza.
O chefe da pasta disse ainda que não faria parte de nenhum governo que permita que o Hamas continuasse a governar Gaza.
“Se o governo do Hamas não for desmantelado, ou se eles apenas nos disserem que ele foi desmantelado, enquanto ele continue a existir sob um disfarce diferente — Otzma Yehudit (partido do ministro) vai desmantelar o governo”, afirmou na rede social X, atingo Twitter.
Garantias de cessar-fogo
O chefe da equipe de negociação do Hamas, Khalil al-Hayya, afirmou que o grupo recebeu garantias dos Estados Unidos e de mediadores de que um acordo sobre a a primeira fase de um cessar-fogo significa a
De acordo com Khalil, a parte inicial do acordo prevê a troca de prisioneiros e a retirada de Israel de partes de Gaza. Apesar disso, ainda persistem dúvidas sobre algumas partes do acordo, de acordo com o Al Jazeera, com discórdias justamente relacionadas a quais prisioneiros palestinos serão liberado na fase inicial.
Mais de 67 mil pessoas morreram desde o início da guerra em Gaza e outras 169 mil ficaram feridas. A guerra começou em 7 de outubro de 2023, quando o Hamas invadiu Israel e matou um total de 1.139 pessoas. Outras 200 foram feitas reféns.
(Sob supervisão de Edu Oliveira)