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Kim Jong Un chega à China para acompanhar desfile ao lado de Putin e Xi Jinping

les se reunirão a mais de 20 líderes mundiais em um desfile que celebra 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

Kim Jong Un, secretário-geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia e presidente dos Assuntos de Estado da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), chega a Pequim, capital da China, em 2 de setembro de 2025, para as comemorações do 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e na Guerra Mundial Antifascista.

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, chegou à China nesta terça-feira (2) para acompanhar um grande desfile militar ao lado de Vladimir Putin e Xi Jinping, presidentes de Rússia e China.

Eles se reunirão a mais de 20 líderes mundiais em um desfile que celebra 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. A China pretende mostrar sua força militar com tropas, exibições aéreas e armamentos de última geração na Praça da Paz Celestial, no Centro de Pequim.

A agência Yonhap, da Coreia do Sul, informou que o trem de Kim Jong Un havia cruzado a fronteira com a China na manhã desta terça-feira (2), além de relatar a chegada do carro blindado do líder à capital chinesa.

Pela segunda vez em seis anos, Kim viaja ao exterior. Essa será a primeira vez que ele aparecerá ao lado de Xi Jinping e Vladimir Putin. A delegação do coreano também tem a ministra das Relações Exteriores, Choe Son Hui, e o colaborador Jo Yong Won.

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Reforço na segurança

O desfile teve reforço em sua segurança antes do início. Soldados foram mobilizados nas pontes e esquinas de toda Pequim. Também foram posicionadas diversas barreiras metálicas ao longo das avenidas.

Em toda a capital chinesa, foram colocadas flores e um emblema que mostra a Grande Muralha da China com o escrito ‘1945-2025'.

Diversas vidas de cidadãos chineses foram ceifadas durante o conflito com o império japonês entre 1930 e 1940.

O evento, que ocorrerá nesta quarta-feira (3), encerra uma semana diplomática intensa para Xi Jinping, que esteve em Tianjin para receber diversos líderes para reunião da Organização para Cooperação de Xangai.

Durante a reunião, o presidente chinês criticou o ‘comportamento intimidatório’ de certos países, sem citar nomes, mas fazendo uma referência velada aos Estados Unidos. Já Putin defendeu a ofensiva na Ucrânia e culpou o Ocidente pelo conflito.

*Com AFP

Jornalista formada pela PUC Minas. Mineira, apaixonada por esportes, música e entretenimento. Antes da Itatiaia, passou pelo portal R7, da Record.