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Em discurso sobre 11/9, Trump homenageia Kirk e cita novo ‘Departamento de Guerra’

Presidente dos EUA discursou em frente ao Pentágono, em Washington, por ocasião dos 24 anos dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001

Em frente ao Pentágono, em Washington (EUA), Trump faz discurso pelos 24 anos do atentado de 11 de setembro

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou nesta quinta-feira (11), em frente ao Pentágono, em Washington, por ocasião dos 24 anos dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

“Oitenta e quatro anos atrás, aqui nas margens do rio Potomac, trabalhadores construíram o Pentágono, estrutura que se manteve como monumento da força americana e que, há 24 anos, foi abalada pelo terror”, lembrou, em frente à sede do Departamento de Defesa norte-americano. “Monstros atacaram símbolos da nossa civilização, mas os americanos mostraram que nunca iremos nos curvar nem desistir”, disse.

Ele citou nomes de vítimas dos atentados, mencionou sonhos não cumpridos, vidas perdidas e lembrou que algumas das pessoas conseguiram fazer ligações telefônicas para familiares logo antes de morrer. Em seguida, instigou os cidadãos, “como nação”, a renovar o voto de nunca esquecer a data.

“Desde então, [o país] tem mandado a mensagem de que todo inimigo seria caçado e encontrado”, afirmou, justificando a mudança de nome do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que ele pretende chamar de Departamento de Guerra.

Homenagem a Charlie Kirk

No início de sua fala, Trump homenageou Charlie Kirk, ativista conservador e seu aliado, morto a tiros durante um discurso no campus da Universidade de Utah Valley, nessa quarta-feira (10).

Ele lembrou a trajetória de Kirk e afirmou que o ativista receberá uma medalha de honra póstuma.

Nessa quarta, Trump já havia se manifestado sobre o assassinato e sobre o aliado, que classificou de “grande e até mesmo lendário.”

Em sua rede social, Truth Social, ele escreveu: “Ele era amado e admirado por TODOS, especialmente por mim, e agora não está mais entre nós. Melania e meus pêsames à sua linda esposa Erika e à família. Charlie, nós te amamos!”

O atirador ainda é procurado pelo FBI e pela polícia de Utah.

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Jornalista há 15 anos, com experiência em impresso, online, rádio e assessoria de comunicação