O ministro Alexandre Padilha (PT-SP), chefe da Secretaria de Relações Institucionais do governo federal, disse, nesta quinta-feira (7), que
“No próprio vôlei, às vezes, acontece de o treinador ter de tirar, em certo momento do jogo, a sua maior ponta de rede para colocar um líbero, melhorar a defesa, o passe, ou enfrentar um momento do jogo. Estamos tendo uma mudança de quem está na quadra, mas não mudam os compromissos com o esporte brasileiro”, garantiu, em menção à modalidade praticada por Moser.
A reforma ministerial, desenhada por Lula para acomodar, no governo, forças ligadas ao Centrão, também mexeu na pasta de Portos e Aeroportos. Márcio França (PSB-SP)
Segundo Padilha, o ingresso de PP e Republicanos na Esplanada dos Ministérios serve para “reforçar” o governo. Ele indicou confiar na entrada dos partidos como forma de ampliar os votos dados por congressistas a projetos encampados por Lula.
“Esse desfecho consolida uma colaboração política que já vinha acontecendo no primeiro semestre. É como se fosse o primeiro turno do campeonato. A gente vem sendo vitorioso na relação com o Congresso Nacional e com a sociedade para colocar o Brasil no rumo certo da economia e da inclusão social. Vamos enfrentar, agora, o segundo turno do campeonato”, falou. “Nossa expectativa é ter a continuidade do compromisso dessas bancadas com as votações fundamentais e prioritárias do governo”, continuou.
O ministro afirmou, ainda, que pretende utilizar a próxima semana para conversar, com lideranças da Câmara e do Senado Federal, sobre as agendas prioritárias do governo para o segundo semestre.