Usuários do Canadá, de Portugal, da Espanha e da Nova Zelândia agora terão de pagar um valor adicional para até dois perfis extras fora do endereço principal da
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Desde 2022, o serviço anuncia que quer garantir que o compartilhamento de contas seja cobrado. Isso depois de constatar queda real no número de assinantes. A companhia estima que cerca de 100 milhões de contas em todo o mundo sejam usadas por mais de uma residência — isso é quase metade dos 230 milhões de assinantes do serviço.
Um estudo de 2022 mostra que as receitas podem aumentar em quase US$ 1,6 bilhão apenas com a cobrança de
O montante é bem mais alto do que o estabelecido em
Como vai funcionar
A nova política funciona a partir do cruzamento de dados de IP, dispositivos conectados e padrão de uso para definir qual é a residência do assinante e identificar os aparelhos que estão fora dela. O serviço, então, bloqueia o acesso dos usuários adicionais e os libera a partir do pagamento adicional — feito pelo titular da conta.
Ainda não há informações oficiais sobre a adoção da novidade em outros países — como o Brasil. Nem mesmo os EUA a receberam. Na semana passada, entretanto, a página de suporte da Netflix nos EUA deixou escapar parte do plano de bloqueio de contas compartilhadas. Pouco tempo depois, a empresa disse que o texto foi publicado por engano e valia.
A reportagem da Itatiaia entrou em contato com a Netflix para mais informações sobre a situação do Brasil em relação à novidade. Assim que houver resposta do serviço de streaming, este conteúdo será atualizado.