O preço dos alimentos medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a
Apesar do resultado, a queda desacelerou se comparado com o mês de agosto, quando a deflação dos alimentos foi de 0,53%. O grupo ajudou a segurar a alta geral da inflação, que teve um crescimento de 0,48% neste mês, puxado principalmente pela alta nos custos de habitação e no
A maior queda nos alimentos veio no tomate, com os preços recuando em 17,49% em setembro, ante uma queda de 7,71% em agosto. No ano, o produto acumula uma alta de 25,82%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses o preço subiu em 27,33%.
No mês, o tomate é seguido pela cebola, que registrou uma queda de 8,65% no mês. Contudo, ao contrário do primeiro, o produto já registrou uma baixa de 5,50% no acumulado do ano, e de 32,97% nos últimos 12 meses.
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A dupla feijão e arroz teve quedas similares no mês. O primeiro registrou uma baixa de 2,91% nos preços, enquanto o segundo teve uma queda de 2,84%. No acumulado do ano, o arroz caiu já caiu 20%, e o feijão 7,64%.
Itens que registraram aumento
Por outro lado, a cenoura teve um aumento na média de preços na ordem de 6%. No ano, a raiz acumulou um crescimento de 11,29% no seu valor, enquanto nos últimos 12 meses houve um acréscimo de 5,34%.
A banana-prata teve um aumento de 3,19% no mês, enquanto o acumulado do ano ficou em 7,73%, e nos últimos 12 meses teve uma queda de 3%. A melancia também ficou mais cara, na ordem de 4,35%, acumulando alta de 16,78% no ano, e 6% nos últimos 12 meses.
Veja os destaques do IPCA-15 para alimentos em setembro
- Alimentação e bebidas - queda de 0,35%
- Tomate - queda de 17,48%
- Cebola - queda de 8,65%
- Mamão - queda de 7,38%
- Batata-inglesa - queda de 5,88%
- Arroz - queda de 2,91%
- Feijão carioca - queda de 2,84%
- Café moído - queda de 1,81%
- Laranja-pera - queda de 1,1%