Agora no rádio...

Café com Notícia

  • Belo Horizonte
  • Juiz de Fora
  • Montes Claros
  • Ouro Preto
  • Vale do Aço
  • Sul de Minas

Apple tenta calar cliente depois que Apple Watch superaquece e explode

Empresa prometeu atualização sobre o caso ao consumidor, mas o prazo passou e não houve resposta

Depois de superaquecer, dispositivo explodiu e voou pela janela

Superaquecimento, desligamento automático e trinco na tela. Esses foram os sinais que fizeram o usuário de um Apple Watch Series 7 procurar o suporte da fabricante. Ele, então, recebeu a orientação para não tocar no relógio até os especialistas da marca fossem consultados.

Na manhã seguinte, no entanto, o dispositivo estava ainda mais quente e tinha a tela quebrada. Quanto colocou a mão nele, o aparelho começou a estalar, explodiu e foi arremessado pela janela. Havia, ainda, marcas de queimadura no sofá, onde o relógio estava.

Preocupado, o usuário foi para o pronto-socorro com medo de ter sido intoxicado por chumbo. Lá, foi dispensado porque o smartwatch não tinha quantidade suficiente do elemento para provocar envenenamento.

O site 9to5Mac conta que a Apple se prontificou a recolher o que restou do aparelho para realizar uma perícia em seus laboratórios. A companhia levou um documento para que o cliente assinasse: uma das cláusulas o impedia de comentar o caso.

O usuário se recusou a assinar e procurou o 9to5Mac para contar o ocorrido. Ele diz que foi informado de que o caso seria tratado com “prioridade máxima” e haveria uma atualização na segunda-feira seguinte. O prazo já passou, mas não houve contato da empresa.

A reportagem da Itatiaia procurou a Apple para esclarecimentos sobre o caso, mas ainda não recebeu resposta da empresa. Quando houver retorno, este conteúdo será atualizado.