O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciou nesta segunda-feira (22)
Após ser
- Feminicídio;
- Ocultação de cadáver;
- Fraude processual.
Segundo o promotor de Justiça Claudio Barros, a denúncia considera duas causas de aumento de pena para o feminicídio: homicídio por asfixia e emprego de recurso que dificultou defesa da vítima.
De acordo com o MPMG, o
“O caso seguirá para julgamento pelo Tribunal do Júri, após a análise inicial da denúncia pelo juízo competente”, informou o Ministério Público.
Além disso, o órgão requereu a manutenção da prisão preventiva do denunciado e a fixação de um valor mínimo de reparação dos danos causados em favor de outros familiares da vítima.
Relembre o crime
O
A vítima estava tampada parcialmente por um lençol, vestia somente a parte superior das roupas, tinha sinais de violência e estava sem documentos de identificação. Ela estava desaparecida desde a noite do dia 18.
No dia 25, a
Matteos relatou que
Soraya Tatiana trabalhava, desde 2017, como professora de História dos 7º e 9º anos no Colégio Santa Marcelina, em Belo Horizonte, e era uma