O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Saúde Indígena (Sasai), afirmou que trabalha na investigação do que pode ter causado as lesões na pela da criança da aldeia Katurãma,
Como a Itatiaia acompanha a situação, o grupo está no local e
Ainda conforme a nota do governo, uma criança foi internada na semana passada com
Além disso, estão previstas também ações educativas, mutirões de limpeza na região e aplicação de inseticida para controle de insetos, como carrapatos e bichos de pé.
Até esta reportagem a Polícia Rodoviária Federal (PRF) atua no local, onde uma negociação está sendo feita para a liberação do trânsito. Representantes da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), atuam no local para solucionar os problemas relacionados a água.
O que diz a SES sobre a doença
Procurada pela reportagem, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa que não há confirmação de
A SES-MG descarta, ainda, um surto da doença e está acompanhando a evolução e investigação dos casos por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Minas Gerais (Cievs-Minas) e da Unidade Regional de Saúde da capital mineira.
Manifestação fecha BR-381
Os indígenas se encontram na altura do KM 507 da BR-381 e o trânsito segue lento desde a altura do KM 523 no sentido BH. Em vídeos enviados a Itatiaia, é possível ver os indígenas com flechas e bastões com pregos nas mãos. Ainda não há previsão de liberação do trecho.
O motorista que planeja passar pelo local, fique atento e tenha paciência. Ainda não há previsão de liberação do trecho.
A manifestação de indígenas que fecha totalmente a BR-381, no sentido Belo Horizonte, já dura quase 7 horas.
Confira nota do Governo Federal e da Secretária de Saúde do Estado:
“O Ministério da Saúde informa que tem acompanhado de perto a situação da comunidade da Aldeia Katurãma, em São Joaquim de Bicas, e tem atuado com equipe de saúde com atendimentos de rotina. Na última semana, uma criança foi internada com suspeita de MPOX, mas após exames, a suspeita foi descartada. Agora uma equipe epidemiológica do Distrito Sanitário Indígena (DSEI) trabalha na investigação do que pode ter causado as lesões na pele da criança internada.
Nos próximos dias, a equipe do DSEI, juntamente com as equipes de saúde do município e da mineradora Vale S.A, vão realizar uma busca ativa em todos domicílios da comunidade para identificar enfermidades semelhante a da criança internada. Além disso, estão previstas também ações educativas, mutirões de limpeza na região e aplicação de inseticida para controle de insetos, como carrapatos e bichos de pé", disse o governo.
“A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa que não há confirmação de casos de mpox na aldeia Katurãma, em São Joaquim de Bicas, até o momento. Duas criança estão internadas no Hospital João Paulo II, em Belo Horizonte, sendo que o exame já realizado em uma delas para mpox deu negativo. O quadro clínico é estável e os sintomas são febre, diarreia e lesões na pele.
A SES-MG descarta surto da doença e está acompanhando a evolução e investigação dos casos por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Minas Gerais (Cievs-Minas) e da Unidade Regional de Saúde de Belo Horizonte”, disse a SES.