Com o fim da
“Foi um ano difícil porque tivemos uma seca muito prolongada e sabemos que a cafeicultura é uma cultura perene. Você não planta um pé de café e corta ele no final de 120, 130 dias, como é a linha branca, por exemplo. Então nós tivemos muito déficit, muita falta de chuva nos períodos de seca desse ano, que prolongou por 150, 170 dias nas regiões produtores. Isso já ocasionou uma queda na safra de 2024, pelos intempéries dos 2023 e 2022, geadas, chuva de coincidência de granizo”, afirmou, dizendo que os resultados sobre a safra de 2025 ainda serão realizados.
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“Sabemos que certamente, apesar de uma florada muito bonita que tivemos agora no mês de outubro, nós estamos vendo um baixo índice de vingamento - flor que virou fruto. Então temos que esperar para ter um diagnóstico mais preciso, mas podem ter certeza. Com tecnologia, com mais assistência técnica, com mais conhecimento, nós vamos enfrentar essas variações climáticas e vamos continuar avançando na produção, na produtividade. Não só de café, mas de todos os produtos dessa diversidade enorme, que são os produtos do água aqui em Minas Gerais”, disse.
De quarta a sexta-feira, a capital mineira recebeu a
O café é um dos pilares da economia de Minas Gerais. Atualmente, o grão corresponde a 42% de tudo que é exportado pelo Estado, segundo dados do Governo de Minas.