O fim do ano costuma trazer uma
Segundo o Hospital de Clínicas de Buenos Aires, os casos de desgaste profissional cresceram significativamente após a pandemia, afetando tanto o corpo quanto a mente. Médicos explicam, ao site de notícias Infobae, que o burnout não é uma falha pessoal, mas uma resposta do organismo ao excesso de exigência. O primeiro passo é pedir ajuda e iniciar pequenas mudanças diárias.
Entre os sintomas mais comuns estão o cansaço persistente, dores musculares, insônia, problemas digestivos, irritabilidade, falta de motivação, dificuldade de concentração e sentimentos de fracasso ou desesperança. Também podem ocorrer isolamento social e aumento do consumo de álcool, cigarro ou medicamentos sem prescrição.
Especialistas destacam que o burnout pode causar doenças cardíacas, queda da imunidade, ansiedade e depressão. O estresse tende a piorar nos meses de novembro e dezembro, quando se acumulam compromissos e metas. Por isso, é essencial estabelecer limites, praticar pausas e buscar equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Para prevenir o esgotamento, os profissionais de saúde recomendam: organizar prioridades, fazer pausas durante o dia, manter boa alimentação, sono regular e exercícios físicos, praticar técnicas de relaxamento como mindfulness e fortalecer laços sociais. Procurar ajuda psicológica é fundamental para evitar que o problema se agrave.