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Cada uma dessas companhias segue um caminho próprio, com pontos fortes e fracos que afetam não apenas a concorrência, mas também a economia, a política e a cultura.
OpenAI ChatGPT
A OpenAI é a referência de IA para muitos usuários. Com modelos como GPT-4.5 e a linha ‘o’ (o1 e o3), a empresa aposta em melhorar o raciocínio e as conversas complexas. Seus produtos se destacam pela qualidade geral, pela integração com ferramentas externas e pelo uso massivo em ambientes corporativos. Entre as críticas, estão o custo elevado e a falta de transparência sobre o treinamento.
Anthropic Claude
A Anthropic ganhou espaço com a série Claude 3.5, reconhecida pela redação clara e pelo foco em evitar respostas problemáticas. Tem força em setores que priorizam precisão, mas está atrás de Google e OpenAI em algumas funções.
Google Gemini
O Google aposta nos modelos Gemini 2.0 e 2.5, que combinam texto, imagem e áudio em um só sistema. Sua vantagem é a integração nativa com Android e Workspace, além de velocidade e contexto. Porém, mudanças frequentes de estratégia e resultados nem sempre consistentes geram dúvidas.
Meta Llama
A Meta, com a linha Llama 3 e 3.1, libera IA de grande potência para que qualquer empresa adapte e controle como quiser, reduzindo custos e estimulando inovação. O ponto fraco é a necessidade de mais infraestrutura e ajustes para funcionar bem em todas as tarefas.
DeepSeek
A DeepSeek surpreendeu o mercado com os modelos V3 e R1, que alcançam resultados comparáveis aos gigantes, mas com custo menor e licenças abertas para uso comercial. Ainda há dúvidas sobre sua sustentabilidade e desafios geopolíticos, mas seu impacto foi imediato: acelerou a inovação e acirrou a competição global de IA.