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A especialista, em entrevista ao portal Cuídate Plus, da Colômbia, destacou que embora a desordem muitas vezes seja interpretada de maneira negativa, para muitas pessoas trata-se de uma escolha inofensiva, que não compromete seu desempenho em outras áreas da vida.
Em geral, essas pessoas apresentam traços comuns como criatividade, flexibilidade e menor rigidez nas rotinas de pensamento ou de trabalho. “Há pessoas que podem ter um espaço desorganizado, mas serem meticulosas com suas finanças”, afirma a psicóloga.
Segundo Albaladejo, não há um único perfil de indivíduo desorganizado, mas sim padrões distintos que ajudam a entender esse comportamento:
- Estilo de vida acelerado, em que a organização não é prioridade;
- Processos criativos que se desenvolvem melhor em ambientes aparentemente caóticos;
- Tendência à procrastinação;
- Neurodivergências que alteram a percepção e relação com a ordem.
Estratégias simples para lidar com a bagunça
Mesmo que a desorganização não seja, por si só, um problema, ela pode dificultar a rotina. Para quem deseja organizar a casa ou o ambiente de trabalho, o site especializado Sortifyd recomenda:
- Comece pequeno: organizar um cômodo inteiro pode ser intimidador. Comece por uma gaveta ou superfície pequena para gerar motivação.
- Adote a regra ‘um entra, um sai': ao adquirir algo novo, elimine um item antigo. Isso evita o acúmulo.
- Defina espaços fixos para itens essenciais: chaves, bolsas e carteiras sempre no mesmo lugar trazem sensação de ordem.