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Psicóloga orienta como lidar com crises de comportamento no TEA

O diagnóstico precoce ajuda no desenvolvimento da independência e qualidade de vida das crianças

Uma em cada 100 crianças são afetadas pelo autismo em todo o mundo.

Muitos são os desafios na rotina do dia-a-dia de pessoas que estão no espectro autista. Um deles é o gerenciamento de crises de comportamento.

De acordo com o Ministério da Saúde, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado por uma alteração das funções do neurodesenvolvimento, que interfere na capacidade de comunicação, linguagem, interação social e comportamento.

Com a possibilidade de um diagnóstico precoce, é possível que seja estimulado o desenvolvimento para uma independência e qualidade de vida nas crianças. Entre os sinais de alerta do comportamento está o aumento da inquietação, seja física ou oral.

Em entrevista à Itatiaia, a psicóloga Ana D’Arc explica como controlar os comportamentos, principalmente os de alta intensidade. “Uma questão está relacionada é adaptar o ambiente. Se vou expor o meu filho a uma festa de aniversário porque quero fazer uma, precisa ser algo adaptado a ele. O que gosta, o que não gosta, o que terá nesse ambiente.”

Ouça a íntegra da participação da psicóloga, Ana D’Arc Moreira Arcanjo, no Itatiaia Entrevista.

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Désia Souza é jornalista pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde também cursou pós graduação em “Mídia e Cidadania” e mestrado em “Comunicação e Poder”. É coordenadora de jornalismo na Itatiaia Juiz de fora, onde também atua como âncora e repórter.
Mayara Fernandes é natural de Juiz de Fora, graduanda em jornalismo pela Faculdade de Comunicação da UFJF. Gosta de ver filmes e ler livros. Estágiaria Web e Design Gráfico em Juiz de Fora desde abril de 2024.