A Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada uma vez por ano, em setembro, em Nova York, termina nesta terça-feira (30), após uma semana de debates com discursos dos 193 países membros. Na 80ª edição, o evento teve como pano de fundo, as tentativas de alguns de seus membros de acabar com guerras armadas e impasses comerciais.
Embora dentro do debate oficial, os membros não tenham encontrado soluções: o estado da Palestina não foi criado, Benjamin Netanyahu foi vaiado, Lula e Trump se falaram, mas não negociaram.
Nos encontros às margens da Assembleia, as principais lideranças do mundo deram start a negociações que podem resolver conflitos históricos. Volodymyr Zelensky tentou abrir mais uma porta de interlocução com o russo Vladimir Putin, desta vez recorrendo ao Lula, Trump acenou para o Brasil para encontro que pode solucionar a crise do tarifaço e propôs um Plano que, após dois anos, pode acabar com o conflito na Faixa de Gaza.
Na proposta, o Hamas liberaria os reféns israelenses, entregaria as armas, não governaria a Faixa de Gaza - que ficaria sob o comando de um Conselho de Paz e Israel libertária palestinos presos após o ataque do Hamas e que estavam condenados à prisão perpétua.