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Uma das alternativas em discussão, nos bastidores, é a de seguir com a apuração dos votos em todo o país e deixar os resultados de Minas para serem contabilizados posteriormente, assim que o novo pleito for realizado. No entanto, a ideia não é tão simples, já que a contagem dos veotos é feita manualmente, com cédulas de papel, o que exige tempo e mobilização das bases.
O risco de um segundo turno para a presidência nacional do partido também complica o cenário. A depender do resultado parcial, o partido pode se ver diante da necessidade de definir a continuidade da disputa mesmo sem os votos de um dos maiores colégios eleitorais da legenda.
Quatro nomes estão na corrida pela presidência nacional do PT, com destaque para Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP) e ex-ministro do governo Dilma, que conta com o apoio do presidente Lula. Além do comando nacional, os filiados também votam para renovar as direções municipais e estaduais do partido.
A votação acontece neste domingo (6) até às 17h, em todo o país, com exceção de Minas Gerais, onde a disputa foi suspensa após decisão judicial favorável à deputada Dandara Tonantzin, que teve sua candidatura inicialmente barrada.