O prefeito da capital, Álvaro Damião (União), afirmou nesta quarta-feira (20) que o Executivo Municipal estuda formas de aperfeiçoar a segurança nos centros de saúde de Belo Horizonte, mas que a retirada dos guardas municipais desses locais não está definida.
Segundo o prefeito, um estudo em andamento na tem demonstrado que a maior parte das ocorrências em unidades de saúde estão relacionadas ao estresse ainda na recepção.
“Nós estamos fazendo um trabalho desde janeiro sobre a segurança da cidade. E isso envolve todos os locais, seja nas ruas, seja no hipercentro, ou seja dentro dos centros de saúde. O que percebemos é que a maioria dos problemas nos centros é relacionado ao estresse. Pessoas que chegam estressadas para serem atendidas e aí acaba gerando algum tipo de problema. Mas, para resolver esse problema, não significa que tem que ser um guarda ou um policial. É isso que estamos estudando. Mas não temos uma data para isso”, afirmou o prefeito.
“Se formos tirar os guardas, é porque vamos manter a segurança ali de uma outra forma. A segurança dos postos de saúde ninguém vai tirar. A forma de garantir essa segurança é que pode ser que mude”, explicou Damião.
O prefeito ressaltou a intenção de aumentar e aprimorar a atuação da Guarda Municipal na capital mineira e afirmou que cabe à PBH dividir as responsabilidades da segurança pública com o estado.
“Estamos aumentando e melhorando a qualidade da segurança em BH. Muitos prefeitos no passado falavam que a segurança era função do governo do estado, mas segurança é dever do prefeito também. Temos que participar da segurança através da guarda. Vamos apoiar e nos aproximar da segurança feita pelo estado, mas temos que ter nossas ações. Já aumentamos e com mais 500 guardas vamos melhorar ainda mais”, afirmou Álvaro Damião.
Damião diz que PBH não tem data para retirar guardas de centros de saúde e avalia opções para otimizar a segurança
O prefeito da capital, Álvaro Damião (União), afirmou nesta quarta-feira (20) que o Executivo Municipal estuda formas de aperfeiçoar a segurança nos centros de saúde de Belo Horizonte e que a retirada dos guardas municipais desses locais não está definida.
Segundo o prefeito, um estudo em andamento na tem demonstrado que a maior parte das ocorrências em unidades de saúde estão relacionadas ao estresse ainda na recepção. A prefeitura avalia se outras ações para evitar agressões e conflitos entre a população e as equipes médicas podem ser implementadas.
“Nós estamos fazendo um trabalho desde janeiro sobre a segurança da cidade. E isso envolve todos os locais, seja nas ruas, seja no hipercentro, ou seja dentro dos centros de saúde. O que percebemos é que a maioria dos problemas nos centros é relacionado ao estresse. Pessoas que chegam estressadas para serem atendidas e aí acaba gerando algum tipo de problema. Mas, para resolver esse problema, não significa que tem que ser um guarda ou um policial. É isso que estamos estudando. Mas não temos uma data para isso”, afirmou o prefeito.
“Se formos tirar os guardas, é porque vamos manter a segurança ali de uma outra forma. A segurança dos postos de saúde ninguém vai tirar. A forma de garantir essa segurança é que pode ser que mude”, explicou Damião.
O prefeito ressaltou a intenção de aumentar e aprimorar a atuação da Guarda Municipal na capital mineira e afirmou que cabe à PBH dividir as responsabilidades da segurança pública com o estado.
“Estamos aumentando e melhorando a qualidade da segurança em BH. Muitos prefeitos no passado falavam que a segurança era função do governo do estado, mas segurança é dever do prefeito também. Temos que participar da segurança através da guarda. Vamos apoiar e nos aproximar da segurança feita pelo estado, mas temos que ter nossas ações. Já aumentamos e com mais 500 guardas vamos melhorar ainda mais”, afirmou Álvaro Damião.
Violência nos postos
A presença de agentes da Guarda Municipal em UPAs e Centros de Saúde foi definida em novembro de 2023, pelo então prefeito Fuad Noman. A decisão veio após uma técnica de enfermagem ser agredida e ter o nariz quebrado; e um médico ter o braço quebrado, ambos agredidos enquanto trabalhavam. Os episódios aconteceram em centros de saúde de BH no intervalo de dez dias, entre o final de outubro e o início de novembro de 2023.
Desde então, dois agentes permanecem fixos em cada uma das nove Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da cidade; nos 153 centros de saúde a estratégia é diferente: em unidades classificadas como de “alto risco”, dois agentes são escalados. Nas demais, apenas um agente.