Integrantes da Cúpula dos Povos, evento paralelo à COP 30,
As ministras
“Chegou a vez da Amazônia falar para o mundo. Chegou a vez aqui de encontrarmos o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa, o Pantanal, a Caatinga, que estão sendo igualmente destruídos. É por isso que aqui se torna, neste momento, a zona azul da COP30, onde se encontram os guardiões e as guardiãs da vida”, disse Sônia Guajajara.
Mesmo com a recente liberação do governo pra exploração de petróleo na Margem Equatorial, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, voltou a defender o fim do uso de combustíveis fósseis.
O objetivo da Cúpula e da Marcha é fazer com que as vozes dos atingidos, das periferias, dos povos indígenas e dos trabalhadores sejam ouvidas nas mesas de negociação da COP 30.