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Além da Noruega, o Brasil e a Indonésia investiram, cada um, US$ 1 bilhão. A França também anunciou um aporte adicional de US$ 500 milhões. De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a nova ferramenta financeira inova por combinar recursos públicos e privados na forma de investimento, e não de doação.
“Há aporte de capital de investidores, que vão ser remunerados por uma taxa básica. Esses recursos vão ser emprestados e financiar projetos definidos pelo seu comitê. E a diferença da taxa de juros, o spread do que é pago para o investidor e o que é cobrado (de juros) do tomador (do empréstimo), vai servir de lastro para financiar o pagamento desses serviços ambientais”, explicou Haddad.
Ainda segundo o ministro, além de trazer uma estrutura que
Durante o evento, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, lembrou que 20% do pagamento desses serviços, que garantem a floresta em pé, serão destinados aos povos indígenas e comunidades locais. “Os povos indígenas tiveram uma participação ativa na construção desse mecanismo”, destacou. A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, comemorou o valor arrecadado. “Estou muito feliz em ver chefes de Estado do mundo todo
Segundo o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Maurício Lyrio, além dos aportes já divulgados e od anúncio da Alemanha previsto para esta sexta-feira (7), um total de 53 países endossou a declaração de apoio ao TFFF apresentada pelo Brasil na Cúpula do Clima.
* Informações com Agência Brasil