O secretário de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias de Minas Gerais (Seinfra), Pedro Bruno, garantiu nessa quarta-feira (23), em entrevista exclusiva à Itatiaia, que os
“O que eu posso te afirmar categoricamente é que tudo que está em andamento hoje no estado, na agenda de infraestruturas, seguirá conforme o planejado”, assegurou Pedro Bruno. “Eu falo que o governador Romeu Zema é o maior pagador de promessa dos outros. Promessas que foram feitas no passado, de obras que não foram entregues. Ele (Zema) recebeu o governo como um cemitério de obras inacabadas e a gente tem aqui, dia após dia, feito entregas relevantes na infraestrutura, e vamos continuar fazendo”, acrescentou.
Cinco dias após publicar um decreto com contingenciamentos no orçamento estadual, o
“O contingenciamento na administração pública estadual será da ordem de R$ 1,1 bilhão, valor que representa 0,8% do orçamento total”, informou por meio de nota a Secretaria de Comunicação do governador Romeu Zema.
Segundo o governo, cada secretaria e órgão será “responsável por realizar os direcionamentos estratégicos de seus esforços otimizando recursos, com base em análises técnicas, mas vale destacar, novamente, que o contingenciamento não trará quaisquer prejuízos à população e nas áreas essenciais, incluindo a oferta de serviços nos setores de educação, saúde, segurança e infraestrutura, por exemplo”.
Cortes de despesas foram antecipados pela Itatiaia
A contenção das despesas determinada por Zema foi
Uma circular interna, enviada pelo chefe do Estado-Maior da PMMG, coronel Maurício José de Oliveira, obtida pela Itatiaia, informou a suspensão, acrescentando que os “recursos financeiros eventualmente recebidos deverão ser integralmente devolvidos ao erário”.
Questionado sobre a determinação feita à PM, o governo de Minas informou, por meio de nota, que um decreto de contingenciamento seria publicado na sexta-feira (18) e envolveria outros órgãos do estado. O governo publicou o decreto no sábado (19), mas sem divulgar o valor total do corte ou o que o corte representaria no orçamento.