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Sem conseguir emplacar os nomes, o governo assistiu ao presidente da Assembleia,
No executivo, interlocutores disseram ainda que a
Sem o PL na base, Zema saiu de uma base de 57 parlamentares para 46, o que irá representar dificuldades ao governador para aprovar projetos no parlamento. Com o PL interessado em lançar um candidato ao governo de Minas em 2026, a avaliação entre governistas é de que o líder da bancada independente, deputado Bruno Engler (PL), pode ser mais um obstáculo para o governador na Assembleia.
Fontes disseram que outra derrota política do governo Zema foi o fato do deputado Noraldino Júnior (PSB) ser eleito o líder do bloco “Avança Minas”. Como a Itatiaia já mostrou, Noraldino nunca foi um parlamentar do núcleo duro do governo na Assembleia. Pelo contrário, em votações importantes, por algumas vezes, o parlamentar votou contra interesses de Zema. Sem Valadares conseguir avançar nas articulações, o nome de Noraldino cresceu entre os pares. Reservadamente, deputados disseram que a escolha foi recado de independência da ALMG para o então secretário de Governo e para gestão Zema.
Marcelo Aro foi indicado para pacificar e unir a base
Responsável por chefiar a
O que diz Valadares
Sem dar detalhes sobre os motivos de sua saída, Valadares, que é deputado estadual licenciado, disse que seguirá para ‘novas missões’ no Legislativo. “Agora, sigo para novas missões e retorno à Assembleia comprometido com o desenvolvimento de Minas e dos mineiros. Continuarei firme e leal ao governador Zema e ao vice professor Mateus, trabalhando pelo futuro do nosso estado”.
De volta à Assembleia, deputados disseram que Valadares deve trabalhar para tentar uma das três vagas no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Apesar das rusgas na saída, alguns nomes do alto escalão do governo “fazem gosto” dessa movimentação. No entanto, o deputado terá que retomar a popularidade entre os pares para conseguir uma das cadeiras no TCE.