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Os acordos estabelecidos giram em torno de parcerias e troca de tecnologias entre os dois países em diferentes áreas:
- Sustentabilidade e Cooperação Estratégica: Declaração conjunta e planos para promover um futuro compartilhado, sinergias entre projetos estratégicos e transformação ecológica.
- Agronegócio e Comércio: Protocolos para exportação de produtos agrícolas como uvas, gergelim e sorgo, além de cooperação técnica e comercial no setor agrícola.
- Tecnologia e Ciência: Parcerias em inteligência artificial, energia nuclear, indústria fotovoltaica e bioeconomia, incluindo um laboratório conjunto para agricultura familiar.
- Economia e Indústria: Memorandos para promover a economia digital, desenvolvimento industrial sustentável, turismo, e governança de empresas estatais.
- Cultura e Comunicação: Acordos para fortalecer intercâmbio cultural, cooperação audiovisual e mídia, e programas educacionais e de juventude.
Durante a pronunciamento feito ao lado de Xi Jinping, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliou que a parceria entre Brasil e China tem sido positiva para ambos os países.
“Empresas chinesas vêm participando de licitações de projetos de infraestrutura e têm sido parceiras em empreendimentos como a construção de usinas hidrelétricas e ferrovias. Isso representa emprego, renda e sustentabilidade para o Brasil. indústrias brasileiras também estão ampliando sua presença na China, como a WEG, a Suzano e a Randon”, detalhou.
Apesar da vontade do governo chinês, o Brasil optou por não aderir ao projeto da Nova Rota da Seda - proposta de investimento astronômico em infraestrutura feita pelo governo chinês a países em desenvolvimento. Na avaliação da diplomacia brasileira, o acordo e seus termos poderiam comprometer a relação de independência com outras nações.