“Todos esses ministros quando tomarem posse vão se apresentar chorando por mais dinheiro. Eu vou responder: fabriquem dinheiro, arrecadem mais. Façam a economia crescer que vai ter mais dinheiro, emprego e salário para todo mundo”. No anúncio dos primeiros cinco nomes para comandar o ministério a partir de 2023, o
Em meio aos anúncios dos Ministros recém nomeados na manhã desta sexta-feira (9), Lula falou sobre a PEC de Transição.
Leia mais:
Lula busca aproximação com partido de Moro para sua base aliada no Congresso Delegado Andrei Rodrigues é anunciado como chefe da Polícia Federal sob Lula Lula escolhe civil para comandar Defesa e elogia relação com Forças Armadas A respeito da “PEC do Estouro”, Lula afirmou: “ouvi boato que a PEC vai ter problema na Câmara dos Deputados. Eu farei quantas conversas forem necessárias para que a PEC seja aprovada, foram 64 votos no Senado de forma extraordinária. Não é para o Governo Lula, é para fazer reparo no orçamento do Governo Bolsonaro para garantir o mínimo necessário às pessoas desse país e pra gente começar a cuidar do povo brasileiro”, afirmou o petista a jornalistas no CCBB, em Brasília.
O presidente eleito também criticou as emendas de relator, chamadas de orçamento secreto, por não não terem dados disponibilizados com transparência.
“O orçamento secreto está no STF desde antes das eleições. Eu não tenho nenhum poder de interferência para decidir quando e como vão votar. É decisão da Suprema Corte. E para mim não tem nenhum problema, porque todo mundo sabe o que penso de emenda parlamentar. Emenda é muito importante, não precisa ser secreta. Quem decide liberar emenda, na verdade, é o poder executivo. Se tiver qualquer problema, vamos conversar com o presidente Lira e o presidente Pacheco. Se for preciso, vou conversar dez vezes”, finalizou.
* sob supervisão de Enzo Menezes