Candidato ao governo de São Paulo pelo Republicanos, Tarcísio de Freitas se pronunciou sobre o
“Foi um recado claro do crime organizado, dizendo que não éramos bem vindos ali. Para mim, é uma questão territorial, não tem nada a ver com uma questão política ou eleitoral, que acontece em favelas e comunidades de São Paulo. E é uma pena, porque o trabalho social que vimos lá é muito bom”, explicou.
Tarcísio contou que estava conhecendo o local, onde funciona um polo universitário, e estava no terceiro andar quando a movimentação começou. “Começamos a ouvir essas rajadas, e a primeira impressão que eu tive foi de algo para intimidar, dizer que não éramos bem vindos, mas achei que ia ficar nisso”, disse.
A tensão se manteve por alguns minutos, com pedidos para que as pessoas se abaixassem para proteção em meio às rajadas. Certa hora, o candidato afirmou que uma pessoa entrou na sala e disse que ele precisaria sair dali, porque “o problema era ele”.
“Houve uma troca de tiros, até que minha equipe entra, e diz que a segurança foi reestabelecida para que a gente saísse”, detalhou.
Em entrevista coletiva, o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo de Pires, disse que