O Ministério das Relações Exteriores de Israel afirmou, nesta segunda-feira (6), que
Os ativistas foram enviados para a Grécia e Eslováquia. Entre os deportados, estão cidadãos da Grécia, Itália, França, Irlanda, Suécia, Polônia, Alemanha, Bulgária, Lituânia, Áustria, Luxemburgo, Finlândia, Dinamarca, Eslováquia, Suíça, Noruega, Reino Unido, Sérvia e Estados Unidos.
“Todos os direitos legais dos participantes dessa ação de relações públicas foram e continuarão sendo totalmente respeitados”, publicou o ministério no X.
“O único incidente violento ocorreu com um provocador do Hamas-Sumud que mordeu uma funcionária da equipe médica da Prisão de Ketsiyot”, acrescentou.
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Flotilha Sumud
A
Vale lembrar que
A Marinha israelense começou a interceptar os barcos após os alertarem a não entrar em águas que estão sob o bloqueio imposto a Gaza. O território, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), enfrenta um cenário de fome em meio desde o início da guerra, em outubro de 2023.
O objetivo dos ativistas era levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza e furar o “cerco israelense” ao território palestino. Nenhum barco chegou à Faixa de Gaza.