O Ministério das Relações Exteriores de Israel anunciou, neste sábado (4), que
Segundo o ministério, os deportados são dos Estados Unidos, Itália, Reino Unido, Jordânia, Kuwait, Líbia, Argélia, Mauritânia, Malásia, Bahrein, Marrocos, Suíça, Tunísia e Turquia.
“Esses indivíduos, que chegaram sob o disfarce de “ajuda humanitária”, deixaram claro - por meio de suas ações, sua rejeição a todas as propostas de Israel, Itália e Grécia para transferir pacificamente a ajuda e a pequena quantidade de ajuda que eles realmente transportaram em seus barcos - que seu verdadeiro objetivo era a provocação a serviço do Hamas, não a assistência humanitária”, declarou o ministério.
Israel declarou, ainda, que busca acelerar a deportação de todos os ativistas. “No entanto, alguns deles estão obstruindo deliberadamente o processo legal de deportação, preferindo permanecer em Israel. Ao mesmo tempo, vários governos estrangeiros demonstraram relutância em aceitar voos que trouxessem esses provocadores de volta”, declarou o ministério.
Vale lembrar que a
Flotilha Sumud
A
A Marinha israelense começou a interceptar os barcos após os alertarem a não entrar em águas que estão sob o bloqueio imposto a Gaza. O território, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), enfrenta um cenário de fome em meio desde o início da guerra, em outubro de 2023.
O objetivo dos ativistas era levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza e furar o “cerco israelense” ao território palestino. Nenhum barco chegou à Faixa de Gaza.