A ideologia do Estado Islâmico pode ter motivado pai e filho a realizarem um
Segundo as autoridades australianas, o ataque foi um ato de “terrorismo antissemita”. O primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, afirmou que a dupla se radicalizou por uma “ideologia de ódio”.
“Ao que parece, isto esteve motivado pela ideologia do Estado Islâmico”, afirmou.
“Com a ascensão do EI há mais de uma década, o mundo tem enfrentado o extremismo e esta ideologia de ódio”, completou Albanese.
Sajid Akram e seu filho, Naveed Akram, cometeram o atentado. Sajid morreu ao trocar tiros com a polícia, enquanto Naveed continua no hospital.
A polícia continua mapeando os movimentos dos autores nos dias que antecederam o tiroteio. O que autoridades buscam saber é se a dupla se reuniu com extremistas islâmicos durante viagem às Filipinas em novembro.
O departamento de imigração das Filipinas confirmou que eles chegaram ao país em 1º de novembro e que o pai se identificou como cidadão indiano e o filho como australiano.
“As razões pelas quais eles viajaram às Filipinas, o propósito da viagem e os locais que visitaram estão sendo investigados neste momento”, disse o comissário de polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon.
Premiê se encontra com homem que desarmou autor de atentado na Austrália: ‘Herói’ Homem que desarmou atirador em atentado na Austrália está no hospital ‘Pânico coletivo': repórter da CNN conta fuga com crianças após tiros em praia na Austrália
O ataque
Pai e filho
O
Os
Cerca de mil pessoas estavam reunidas no local em comemoração ao Hanukkah. O evento havia começado menos de 2 horas antes do ataque iniciar. O tiroteio foi classificado como um incidente terrorista.
Uma menina de 12 anos e um rabino estão entre as vítimas, informou o co-diretor executivo do Conselho Executivo da Comunidade Judaica Australiana, Alexander Ryvchin, à CNN.
*Com AFP