O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou, nesta terça-feira (5), os
A medida foi implementada para cidadãos de países que têm altas taxas de permanência excedente de visto no país, segundo o governo norte-americano.
Os primeiros países que serão sujeitos às obrigações anunciadas pelos Estados Unidos são Malawi e Zâmbia, dois países africanos. A lista deve ser aumentada em breve.
Segundo o Departamento de Estado, a partir do dia 20 deste mês, qualquer cidadão que tiver passaporte emitido por um desses países e elegível para o visto B-1/B-2 (negócios ou turismo) deverá apresentar a caução, podendo variar entre 5 mil, 10 mil ou 15 mil dólares. O valor será determinado durante a entrevista.
Além disso, o cidadão que desejar o visto deverá apresentar um formulário do Departamento de Segurança Interna concordando com os termos da caução, por meio da plataforma de pagamento online do Departamento do Tesouro (pay.gov).
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Além de ter que pagar a caução, o solicitante tem a opção de entrar pelos aeroportos de Boston Logan, em Boston, John F. Kennedy, em Nova York, ou Washington Dulles, em Washington D.C. Caso contrário, o viajante pode ser recusado a entrar no país ou pode não ter sua saída devidamente registrada.
O valor da caução será devolvido ao solicitante após ele deixar os Estados Unidos dentro do período permitido pelo visto.
Vale lembrar que esse mesmo projeto foi elaborado pelo presidente
Na primeira versão, 24 países eram afetados. São eles: Afeganistão, Angola, Butão, Burkina Faso, Birmânia, Burundi, Cabo Verde, Chade, República Democrática do Congo, Djibuti, Eritreia, Gâmbia, Guiné-Bissau, Irã, Laos, Libéria, Líbia, Mauritânia, Papua-Nova Guiné, São Tomé e Príncipe, Sudão, Síria e Iêmen.