A FPA (Associação de Imprensa Estrangeira) chamou de “assassinato seletivo”
A associação divulgou uma nota, nesta segunda-feira (11), afirmando estar indignada com o “assassinato seletivo” dos jornalistas que trabalhavam para
“De acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas, pelo menos 179 jornalistas e profissionais da mídia foram mortos desde 7 de outubro. Isso precisa acabar”, declarou a FPA.
Segundo a associação,
A organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) também denunciou, “com força e indignação, o assassinato reivindicado” por Israel de Al Sharif, que era “a voz do sofrimento imposto por Israel aos palestinos de Gaza”.
Líderes mundiais condenaram a ação
O alto
“Israel deve respeitar e proteger todos os civis, incluindo os jornalistas”, destacou o Alto Comissariado, ao recordar que “
O primeiro-ministro do Catar, o Xeique Mohamed bin Abdulrahman Al-Thani,
Funerais e manifestações
Os funerais dos cinco jornalistas do canal Al Jazeera (Catar) começaram nesta segunda-feira (11) no território palestino.
Os cinco jornalistas que morreram no ataque são os repórteres Anas al Sharif e Mohammed Qreiqeh, além dos cinegrafistas Ibrahim Zaher, Mohammed Noufal e Moamen Aliwa.
Na síria e no Catar houveram manifestações contra os ataques israelenses a Gaza, com faixas com os dizeres pedindo o fim da guerra e afirmando que “238 jornalistas foram mortos”.