A vereadora eleita
Ela foi aprovada em concurso público da ALMG e tomou posse na última quarta-feira (16), mas informou que não pretende exercer os dois cargos ao mesmo tempo e por isso vai se licenciar do cargo na Assembleia para atuar como vereadora a partir de janeiro de 2025.
De acordo com Dulci, que é economista e doutora em sociologia, ela irá tirar uma “licença” para exercer o cargo eletivo na Câmara de BH, para o qual obteve 10.169 votos. Ela foi a mulher mais votada pelo PT em BH.
A legislação permite que um servidor, se eleito vereador, possa continuar recebendo as vantagens do seu cargo, desde que haja compatibilidade de horários.
Caso isso não seja possível, o servidor pode escolher qual dos dois cargos será sua remuneração fixa. No caso de Dulci, ela optou por receber o salário de vereadora.
Nascida em Belo Horizonte e fundadora do movimento “Bem Viver”, voltado para a sustentabilidade, Dulci já trabalhou na administração pública federal, no Ministério do Desenvolvimento Agrário no governo Dilma e na Secretaria-Geral da Presidência da República no governo Lula.