O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), compartilhou em suas redes sociais dois documentos assinados por representantes do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) que atestam, segundo o texto, que ele não responde a investigações.
As duas certidões são assinadas por promotores de Justiça e dizem respeito a investigações em andamento junto ao Grupo Especial de Promotores de Justiça de Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público (GEPP) e da Procuradoria de Justiça Especializada em Ações de Competência Originária Criminal (PCO).
Durante debate da Itatiaia Fuad foi questionado sobre o financiamento de empresários do setor do transporte público à sua campanha eleitoral. O prefeito confirmou, por exemplo, que cinco empresários do setor participaram de um jantar de adesão à sua candidatura e contribuíram com R$ 35 mil.
Após ser chamado pelo candidato Gabriel Azevedo (MDB) de “candidato da máfia”, o prefeito teve concedido um direito de resposta e se defendeu das acusações.
“O candidato toda hora fica falando de máfia, ele precisa entender que o projeto que foi aprovado na Câmara foi contribuição dele. Se tem alguma máfia … estou publicando hoje que não tem nenhum processo contra mim, minha vida é absolutamente limpa, não tem nada duvidoso na minha vida, que é limpa e aberta. Não posso aceitar que um candidato chegue aqui e fale que eu faça parte de uma máfia”, afirmou Fuad.