‘Homem do consenso, do diálogo e da relação republicana’, diz Pacheco sobre Alberto Pinto Coelho

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que preside o Congresso Nacional, lamentou, nesta segunda-feira (20), a morte do ex-governador mineiro Alberto Pinto Coelho. O político, de 78 anos, enfrentava uma leucemia e estava internado em um hospital particular de Belo Horizonte.

“Com a morte do ex-governador Alberto Pinto Coelho, Minas Gerais se priva da convivência com um dos homens públicos mais relevantes da história recente do nosso estado. Deputado por quatro mandatos na ALMG, onde exerceu o cargo de presidente, Pinto Coelho, que foi vice-governador e governador de MG, marcou sua trajetória por ter sido um homem público do consenso, do diálogo e da relação cordial e republicana com todas as correntes políticas”, disse Pacheco.

Alberto Pinto Coelho foi governador de Minas Gerais entre abril e dezembro de 2014, por causa da renúncia de Antonio Anastasia, que abdicou do cargo para disputar — e conseguir — assento no Senado Federal. À época, Alberto era filiado ao PP.

"(O ex-governador) construiu pontes com todos os segmentos da sociedade, sempre com o objetivo de buscar o desenvolvimento do nosso estado. Aos familiares, amigos e admiradores, presto meus sentimentos e minha solidariedade”, completou o presidente do Congresso Nacional.

O político mineiro deixa quatro filhos, netos e a esposa, Célia Pinto Coelho. Na Assembleia Legislativa, além de ter ocupado a presidência, foi líder dos governos de Itamar Franco (1999-2003) e Aécio Neves (2003-2007).

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