Acabou! É isso mesmo: o
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Um relatório da empresa diz que a iniciativa busca evitar que a empresa tenha dificuldade de investir e aperfeiçoar a plataforma para assinantes. Segundo o documento, mais de 100 milhões de domicílios adotam a prática.
O serviço espera que haja cancelamentos quando a novidade for anunciada, mas informa que a tendência é de que os usuários reativem suas contas depois. “No Canadá, por exemplo, a base de assinantes agora é maior do que antes do lançamento. Com isso, a receita agora cresce mais rápido que nos EUA.”, informa.
Na América Latina, a empresa apresentou
Greg Peters, coCEO da Netflix, não detalhou preços nem quais países vão receber a novidade, mas informou que ela deve ser implementada na maior parte dos locais em que a empresa atua. “Quando você pensa do ponto de vista de receita, o lançamento na maioria [dos países] ocorrerá no segundo trimestre”, afirma.
Segundo ele, alguns países podem não ter a cobrança adicional — a decisão será tomada caso a caso com base na realidade de cada mercado. Apesar disso, a nova política deve ser a regra, não a exceção. O Brasil é um dos maiores mercados da empresa e, por isso, há chances de que os usuários do país sejam atingidos em breve. A Netflix Brasil diz que ainda não há informações além do que foi divulgado na apresentação do resultado financeiro.
Quanto vai custar
Sem confirmação da eventual chegada da cobrança adicional ao Brasil, não há informação sobre o preço da opção. Peters aponta que isso depende da realidade de cada país, ou seja, não há uma regra. Nos EUA, por exemplo, se a definição acompanhar o Canadá, o custo de cada adicional deve ser de cerca de US$ 6. Cada assinante vai poder adicionar dois compartilhadores a planos Standard ou Premium.
No pré-lançamento na América Latina, diferentes preços foram testados. Isso pode dar uma ideia do valor ideal. Em lugares como Argentina, Chile e Peru, em que