A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse, nessa sexta-feira (17), que monitora
O vírus está sendo espalhado no WhatsApp Web nos últimos meses, com criminosos enviando arquivos compactados no formato “.zip”. Ao ser aberto, o documento infecta os aparelhos e dá controle completo dos dispositivos, permitindo realizando capturas de tela, monitoramento do acesso a sites, registro do que é digitado e até acesso a conta de WhatsApp das vítimas.
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De acordo com a Febraban, os bancos possuem estruturas de monitoramento e utilizam o que há de mais moderno em termos de tecnologia e segurança da informação, como criptografia, autenticação biométrica, tokenização e análise de dados, em seus processos de prevenção de riscos.
“Estes processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos. Neste ano deverão investir quase R$ 48 bilhões em tecnologia e segurança da informação, por meio do monitoramento constante de suas respectivas infraestruturas, sendo que deste total 10% são voltados para a prevenção a fraudes segurança”, disse a entidade.
Como se proteger
Em nota enviada à Itatiaia, a Meta recomenda aos usuários que, independentemente do serviço de mensagens, só clique em links ou arquivos de pessoas conhecidas e de confiança. A empresa afirma que está trabalhando para tornar o WhatsApp mais seguro para a comunicação privada e, por isso, cria camadas de proteção que oferecem mais contexto sobre as conversas.
“A Meta incentiva os usuários a bloquear e denunciar mensagens suspeitas, ativar a verificação em duas etapas para maior segurança e nunca clicar em links nem baixar arquivos de pessoas desconhecidas”, disse a empresa dona do WhatsApp, que também recomenda “pausar, questionar e verificar”, antes de responder uma mensagem suspeita.