O mês do natal deve movimentar R$ 2,55 bilhões na
Segundo o presidente da CDL-BH, Marcelo Souza e Silva, o comércio tem uma expectativa positiva com as vendas seguindo o crescimento ao longo do ano, em especial nas datas comemorativas. “Esse trimestre agora veio com a abertura do Dia das Crianças, Black Friday, e agora vem o mês do Natal”, disse.
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“Todo mês de dezembro tem essa movimentação. Então, na pesquisa que nós realizamos, tanto a expectativa do consumidor, quanto a expectativa do comerciante, é de que essa movimentação ocorra de maneira bem positiva. Isso vai refletir na nossa sequência de bons números do comércio de Belo Horizonte, que é tão importante na nossa cidade. É importante que a gente promova e faça essa união de esforços para que a população possa ir com muita tranquilidade às compras”, emendou o presidente da CDL-BH.
Segundo a pesquisa, o ticket médio estimado nas vendas é de R$ 467,04, resultado que pode impulsionar o faturamento do varejo. Produtos para uso pessoal, e presentes afetivos, continuam na liderança. Os itens mais procurados são de vestuário (57,1%), com um gasto médio estimado em R$ 499,05.
Na sequência, o belo-horizontino espera comprar brinquedos no período do natal (26,5% das intenções de venda), com R$ 278,49 de ticket médio. Calçados estão na terceira posição de preferência do consumidor, com 20,4%, e um gasto estimado de R$ 421,43. Fecha a lista os produtos cosméticos, com 17,3% das intenções de compra, e um gasto médio de R$ 577,20.
Na comparação ao ano passado, 53,7% dos consumidores acreditam que os preços dos presentes serão maiores, enquanto 36,6% esperam preços semelhantes, e 9,8% esperam produtos mais baratos. Os principais homenageados da data serão os filhos ou enteados (54,1%), seguido pelos pais (36,7%).
Segundo Marcelo Souza, a data será fortalecida pelo pagamento do 13º salário, que já teve a primeira parcela sendo depositada no final de novembro, e a segunda que deve reforçar os orçamentos antes do natal.
O presidente da CDL-BH também destaca a antecipação do pagamento para os servidores da capital e do estado de Minas Gerais. “Nós temos muitos funcionários públicos municipais e estaduais morando aqui em BH, então o impacto é muito positivo”, completou.