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“O câmbio claramente impacta os custos da produção, porque as commodities são dolarizadas. Quando o dólar está alto, sentimos a apreciação do dólar e o custo vai para cima, gerando uma certa inflação”, disse Filosa.
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Após começar o ano cotado aos R$ 6,20, o dólar tem seguiu uma trajetória de queda até os R$ 5,27, o menor patamar desde junho de 2024. Porém, o comportamento do câmbio nos últimos meses tem sido de constante flutuação entre R$ 5,40 e R$ 5,27, valor ainda elevado para as indústrias importadoras.
Apesar do câmbio ser um problema para os custos de produção da Stellantis, Filosa afirma que a economia brasileira mostra uma forte resiliência que está gerando um crescimento da demanda.
“Nós gozamos de uma demanda que ainda é muito robusto. Uma posição de liderança que nos ajuda, porque maiores volumes significa maior economia de escala. Se temos uma pressão nos custos, nós conseguimos trazer eficiência na escala. Por fim, temos um time que demonstra que sabe fazer muito bem o trabalho que faz”, completou.