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Filosa classifica a política comercial dos EUA como uma variável a mais na equação do negócios da Stellantis, uma das maiores montadoras do mundo e dona de marcas como a Fiat e Jeep. “Quando falamos de Estados Unidos, obviamente a gente entende o desejo da administração local de promover a atividade industrial dentro dos Estados Unidos”, disse.
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“É por isso que chegaram as tarifas, mas junto com as tarifas chegaram uma série de flexibilizações na indústria automotiva, sobretudo nas emissões de CO2, que tiraram custo [da produção]. A equação funciona porque temos regulamentações muito mais flexíveis que em outros países, por exemplo, na Europa”, afirmou.
Segundo Filosa, a flexibilização permite o crescimento da competitividade na medida em que se investe na atividade industrial do país. O executivo ressalta ainda que a Stellantis pretende fazer um investimento de US$ 13 bilhões nos próximos 4 anos nos EUA. “Enxergamos esse crescimento pautado nas flexibilidades que foram introduzidas”, disse.