O secretário de Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que o uso do Fundo Garantidor de Operações de Comércio Exterior (FGCE) no planejamento anunciado pelo Governo Federal vai permitir uma maior
A declaração foi feita durante uma coletiva técnica, realizada nesta quarta-feira (13), sobre o plano de contingência para atenuar os efeitos do
A operacionalização do FGCE vai permitir parcerias com instituições financeiras para conceder maior capilaridade de acesso a instrumentos financeiros.
“Vai dar mais flexibilidade para o modelo de suporte às exportações e o
“Waiver” na meta de 2025
Além do FGCE, o governo federal vai trabalhar, junto ao Congresso Nacional, por um “waiver”, ou seja, pela dispensa de uma exigência na meta do resultado primário de 2025, disse o secretário-executivo do
“O Congresso trabalhará em diálogo com o governo a possibilidade de excluir esses valores da meta de primário para o ano de 2025" disse ele em coletiva de imprensa para detalhar o
Durigan explicou que a proposta é um projeto de lei complementar para que, quando for editado o
“A gente vai trabalhar com o Congresso um projeto de lei complementar para que, quando editado o crédito extraordinário prevendo esses aportes nos fundos, a gente tenha “waiver” adicional, em especial justificado pelo Reintegra crédito tributário de R$ 5 bilhões, cuja definição se deu ontem (12), depois de o ministro voltar do Congresso Nacional”, completou.
O auxiliar do ministro
“Temos tido sucesso na abertura de mercados”, afirmou. O governo prevê a abertura de 399 novos mercados.
*Com Estadão Conteúdo