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De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro), o movimento de queda nos preços ocorre mesmo sem reajuste da Petrobras nas refinarias. “Indicando que o valor ao consumidor tem movimentações para cima e para baixo em função de dinâmicas concorrenciais de mercado e não obrigatoriamente por uma movimentação de refinarias”, disse em nota.
A queda nos preços na capital é maior do que a média de recuo em Minas Gerais, que nas últimas cinco semanas foi de 2,7%. Na semana do dia 7 de setembro, a gasolina era encontrada por R$ 6,16 na bomba, enquanto na última semana a pesquisa apontava o preço médio de R$ 5,99.
Em BH, o etanol hidratado também apresentou uma retração de 5,5%, saindo de R$ 4,51 o litro, para R$ 4,26. “No mês de setembro e início de outubro, Belo Horizonte manteve o menor preço médio de gasolina e etanol entre as capitais da região Sudeste. O cenário apenas reforça a alta competitividade entre os postos de combustíveis na capital mineira”, destaca a Minaspetro.
Se considerado a regra dos 70%, o cálculo comum usado para entender o ganho econômico em abastecer com etanol,
Como naturalmente o veículo precisa consumir mais do derivado da cana para rodar na mesma potência do que a gasolina, foi convencionado que um valor igual ou inferior a 70% é vantajoso para o uso do combustível.