A grave crise financeira que os Correios enfrentam pode ganhar novos contornos com a greve anunciada por alguns sindicatos dos servidores,
Apesar da greve ter sido deflagrada em grandes estados, como Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, os Correios afirmaram que 91% do efetivo da empresa está em atividade. “Dos 36 sindicatos que representam os trabalhadores da estatal, 24 não aderiram ao movimento de paralisação”, afirmou a empresa em nota.
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A paralisação foi aprovada também no Mato Grosso, Ceará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O movimento ocorre no momento em que os Correios tentam estabelecer o seu plano de reestruturação para sanar uma grave crise de caixa,
Em novembro, a administração da estatal aprovou um plano que prevê o echamento de até mil unidades deficitárias, um programa de demissão voluntária, e a venda de até R$ 1,5 bilhão em imóveis. Além disso, os Correios trabalham com mudanças nos benefícios dos trabalhadores que permanecerão, como a remodelagem dos planos de saúde atuais.
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Os Correios ainda sinalizaram a possibilidade de operações de fusões, aquisições e reorganizações societárias para fortalecer a competitividade da estatal no médio e longo prazo. O serviço postal estima reduzir o rombo em 2026 e retornar à lucratividade em 2027.
Para tocar o plano, os Correios esperam aprovar um