O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não fará uma reforma ministerial com mudanças em massa, segundo fontes da coluna. O mandatário fará trocas pontuais e espaçadas, atendendo a demandas de alguns partidos e trocando postos da sua confiança, os chamados ministros palacianos, que são todos do PT.
A mudança começou pelo ministro da Secretaria de Comunicação, com Paulo Pimenta (PT) sendo substituído por Sidônio Palmeria, como
O ministro da Secretaria Geral, Márcio Macêdo, que lida com os movimentos sociais tambem deve ser substituído. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), é uma possibilidade para ocupar o lugar de Nísia Trindade, na Saúde, mas não é mudança certa.
Gleisi Hoffmann deixa a presidência do Partido dos Trabalhadores em julho e é um nome ventilado para ocupar uma cadeira na Esplanada.
Rodrigo Pacheco (PSD) deixa a presidência do Congresso Nacional no final da semana e também é cotado pra Esplanada. O Ministério do Desenvolvimento Indústria, Comércio e Serviços, acumulado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), é uma pasta possível para o mineiro. Alckmin iria para a Defesa.