Um comunicado recente do Federal Bureau of Investigation (FBI), a polícia federal americana, aponta que
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O FBI tem recebido denúncias de afetados — inclusive menores de idade — por essas deepfakes. Os responsáveis pela prática compartilham esse material em redes sociais ou sites de conteúdo adulto com o objetivo de intimidar ou extorquir as vítimas.
O conteúdo usado como referência vem de redes sociais, de fontes públicas ou até é fornecido pelas vítimas. Em seguida, são usados em ferramentas de inteligência artificial para obter imagens falsas com aparência real. Segundo a Eset, a qualidade desse material pode enganar o olho humano facilmente.
Muitas ferramentas e aplicativos oferecidos gratuitamente permitem criar
Para Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do laboratório de pesquisa da Eset, essa realidade obriga cuidadores de crianças e adolescentes a ficarem mais atentos e os alertarem sobre essas tendências. “É importante ensinar boas práticas de privacidade online e as consequências de informações publicadas”, aponta. Vale lembrar, ainda, que adultos também podem ser vítimas.
Sofisticação da atividade
Esse tipo de
Apesar de o computador não estar infectado e de os criminosos não terem conteúdo comprometedor, eles pedem dinheiro às vítimas para supostamente não disseminar o material na internet. “Infelizmente, muitos caem na armadilha.”
A adição do uso da