Um experimento realizado na École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) usa
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Algumas atividades foram medidas a partir de eletrodos inseridos na área do córtex visual do cérebro. Foram usados dados de apenas 1% da área, o que equivale a cerca de 500 mil neurônios. O restante foi coletado por sondas ópticas em ratos geneticamente modificados cujos neurônios se tornam verdes quando ativados.
Com essas informações, foi possível prever em tempo real o que o rato e transformar os dados em um filme. E tudo em segundos. Mackenzie Mathis, pesquisadora responsável pelo estudo, diz que o objetivo era mostrar o quão poucos dados eles poderiam usar. “Tanto em termos de clipes de filmes quanto em dados neurais”, explica.
Mackenzie aponta que a ferramenta pode ser usada para controlar cursores de computador para pacientes que não podem se mover, por exemplo. Outra possibilidade é fornecer sensações visuais a pessoas com deficiência visual.