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Vida de gari: coletores correm mais de 20 km por dia e convivem com lesões

Primeiro episódio da série especial da Itatiaia traz um pouco da rotina dos coletores urbanos e as dificuldades de quem trabalha para manter as cidades limpas

Coletores urbanos tem rotina de atleta e convivem com lesões

Belo Horizonte conta com mais de 2 mil garis responsáveis pela limpeza da capital mineira. O trabalho desta categoria se tornou tema de discussão um mês atrás, quando o gari Laudemir Fernandes foi assassinado a tiros pelo empresário Renê Junior, em uma rua da região Oeste de BH. O caso repercutiu em todo o Brasil e impulsionou o debate sobre o reconhecimento da profissão.

A Itatiaia exibe, a partir de hoje, uma série especial para explorar as nuances da profissão de gari e as dificuldades enfrentadas diariamente pelos coletores urbanos. No primeiro episódio, desta quinta-feira (11), a reportagem traz detalhes sobre a rotina cansativa desses profissionais.

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Confira abaixo o primeiro episódio da série especial da Itatiaia:

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Jornalista formado pela UFMG, com passagens pela Rádio UFMG Educativa, R7/Record e Portal Inset/Banco Inter. Colecionador de discos de vinil, apaixonado por livros e muito curioso.