O governador do Rio de Janeiro,
Nas redes sociais, no início da noite, Castro afirmou ter recebido um relatório das polícias Civil e Penal com os nomes das principais lideranças dentro dos presídios. “Tomei a decisão, acreditando que política de segurança pública se faz com diálogo e integração, de pedir ao governo federal dez vagas para a transferência imediata desses dez criminosos de maior periculosidade”, disse.
A megaoperação das forças de segurança pública nos
Em coletiva de imprensa, Castro se referiu à ação como “a maior operação da história do estado”, classificando os alvos como “narcoterroristas”.
A operação, chamada contenção, conta com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do
Críticas ao governo Lula
Durante coletiva de imprensa, o governador cobrou respostas do governo federal, chegando a afirmar que a gestão do presidente Lula (PT) negou pedidos de veículos blindados feitos pelo estado. Castro também declarou que o Rio estaria “sozinho” na luta contra as facções criminosas.
Lewandowski disse ainda que o governo tem auxiliado o Rio de Janeiro dentro das possibilidades. “O governo federal tem atuado intensamente, seja com investimentos na área de segurança pública, com o fornecimento de armas e equipamentos, seja na parte prisional também, onde temos investido muitos milhões”, declarou.
O ministro lamentou a morte de policiais e civis durante a operação, que classificou como “bastante cruenta”.