O dia 14 de maio será a oportunidade para conhecer em detalhe os impactos do recente
Promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo (Abramilho), o evento ocorrerá em Brasília, com público estimado em 400 participantes, entre produtores, empresários, autoridades, políticos e jornalistas. A intenção é traçar um panorama atualizado dos cenários que influenciam o cotidiano da atividade.
“Ainda é cedo para uma análise certeira, mas existe uma tendência de que o Brasil amplie a exportação de milho para outros países, por exemplo. Teremos um painel totalmente focado em macroeconomia e agro para abordarmos o tema durante o congresso”, revela Glauber Silveira, diretor-executivo da Abramilho e organizador do congresso.
Reciprocidade tarifária e ambiental
Na esteira do tarifaço, outro tópico do 3º Congresso Abramilho ganhou destaque nesta semana: o projeto de lei (PL) 2088/2023, que regulamenta a reciprocidade tarifária e ambiental nas relações do Brasil com outras nações. A Câmara de Deputados e o Senado Federal já aprovaram o PL e a expectativa é de que a sanção final do presidente Lula da Silva ocorra nos próximos dias. O projeto de lei autoriza o Governo Federal a empregar contramedidas em situações como a do ‘tarifaço’.
A reciprocidade nos mercados é o tema do painel que ocorre das 15h às 16h30, com Bruno Lucchi (CNA), Lucíola Magalhães (Embrapa Territorial), Samanta Pineda (Especialista em Direito Agrário e Ambiental), Daniel Vargas (FGV) e Fernando Pimentel (Itamaraty/ MRE), tendo o jornalista Mauro Zannatta como mediador.
Em seguida, das 16h30 às 17h30, Caio Megale e Leonardo Alencar (XP Investimentos) e Alex Giacomelli (Itamaraty/ MRE) se apresentam para abordar a macroeconomia e os impactos para o agro, com mediação do jornalista Cassiano Ribeiro.
Em sua terceira edição, o Congresso Abramilho tem como apoiadores a Basf Croplife e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).