Sabe aquela história de botar a culpa no pãozinho, no macarrão e no chocolate quando a calça começa a apertar? Pois é, parece que a gente tem mirado no alvo errado o tempo todo!
Segundo o nutricionista Manuel Viso (que deve estar cansado de ouvir essa ladainha), a verdade é que as pessoas vivem cortando esses alimentos da dieta, mas continuam sem entender o que realmente faz a balança subir.
O grande vilão revelado (Não é a coxinha)
Esquece a ideia de que um alimento específico é o demônio da sua dieta. O negócio é olhar para o conjunto da obra! Se você vive numa vibe “proibir é a solução”, pode estar dando um tiro no pé. Viso manda o papo reto: “Não é o pão, não são os biscoitos, não é o chocolate, nem mesmo o prato de massa. O que nos faz ganhar peso é o conjunto de hábitos que adotamos. Não é um alimento específico”.
Ou seja, não adianta nada demonizar o pãozinho se você vive comendo ultraprocessados no café da manhã, almoço e janta, né?
A verdade que liberta (e ainda te deixa comer um docinho)
O problema, meus caros, quase nunca está no alimento em si, mas sim na frequência, na quantidade e no contexto em que ele aparece na sua vida. Sabe aquele pensamento de “nunca mais vou comer chocolate”? Péssimo! A proibição só aumenta a vontade e a culpa. A dica de ouro é incluir esses prazeres gastronômicos com equilíbrio, dentro de uma alimentação que seja nutritiva e variada na maior parte do tempo.
Mudando a roda (sem neuras, por favor!)
O Dr. Viso bate na tecla de que a gente precisa, antes de tudo, dar um chega pra lá nos padrões alimentares e no estilo de vida que não estão funcionando. Quer uma ajudinha pra repensar sua relação com a comida?
Mudar o comportamento alimentar não é maratona de série, gente! É um processo que pede autoconhecimento, planejamento e, às vezes, até um profissional pra dar um help. O mais importante é criar uma rotina alimentar que faça sentido pra você. Sabe aquela história de deixar frutas e castanhas à vista? Então, funciona! E evite estocar tranqueiras em casa (não precisa ser radical, só maneirar).
E aí, curtiu o “detox” de informações? Agora já sabe, né? Menos paranoia, mais equilíbrio e um docinho de vez em quando pra manter a alegria!
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