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Especialistas reforçam que mesmo reações aparentemente inofensivas devem ser levadas a sério. A partir do primeiro episódio, é fundamental buscar orientação médica para evitar complicações futuras que podem colocar a vida em risco.
Os sintomas variam de pessoa para pessoa, incluindo urticária, inchaço nos lábios, rosto ou pálpebras, lesões vermelhas pelo corpo, náuseas, vômitos, dor abdominal e dificuldade para respirar. Casos graves podem evoluir para angioedema (inchaço severo nas mucosas) ou choque anafilático, que pode ser fatal sem tratamento imediato.
O diagnóstico envolve mais que exames laboratoriais: o histórico clínico detalhado é decisivo para identificar a condição. Testes de sangue e de provocação controlada ajudam a confirmar a suspeita. Em alguns casos, há reatividade cruzada com outros frutos do mar, mas a avaliação individual é essencial.
Não existe cura definitiva, apenas controle rigoroso. O tratamento inclui evitar totalmente o alimento e estar preparado para emergências. Para quem já tem o diagnóstico, portar uma caneta de adrenalina autoinjetável é medida obrigatória.
A prevenção exige vigilância constante: ler rótulos com atenção, informar sobre a alergia em restaurantes e manter medicamentos de emergência sempre à mão.