O presidente da COP 30, embaixador André Corrêa do Lago, mencionou o
“Eu sou formado numa tradição de defesa dos interesses de um país, como todos que estão aqui temos que defender os interesses dos nossos países. Mas a questão da urgência é o elemento adicional, o elemento que está agora tão presente e que nós somos lembrados com grande tristeza, como, por exemplo, esta semana no Brasil, no Paraná, ou nas Filipinas, ou poucas semanas atrás, na Jamaica. Nós temos uma responsabilidade imensa”, alertou o diplomata.
André Corrêa do Lago afirmou ainda que está será a “COP de implementação”, em linha com o que vem defendendo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que afirmou que é o
“Esta, portanto, é uma COP de implementação. Eu espero que seja lembrada também como uma COP de adaptação, uma COP que vai avançar na integração do clima, na economia e nas atividades, na criação de emprego e, mais do que tudo, uma COP que vai ouvir e acreditar na ciência”, concluiu o embaixador.
Leia também:
COP 30: ‘A missão é auxiliar o Brasil e cumprir a palavra’, diz presidente da COP 29 Saiba quais autoridades marcam presença na abertura da COP 30, em Belém
Tornado no Paraná
Com ventos acima dos 250 km/h, o tornado que devastou diversos municípios do Paraná atingiu a classificação EF3 - a terceira maior escala de força, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).
O Simepar fez a classificação do tornado com base nas imagens da destruição provocada pelo fenômeno climático e de radares meteorológicos.
Ainda de acordo com o Simepar, o tornado se formou de um ciclone extratropical que atingiu algumas partes da Região Sul.
Somente em Rio Bonito do Sul, mais de 90% das edificações da cidade foram danificadas devido ao tornado. Mais de 1 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas desde a última sexta-feira.