O governador Romeu Zema (Novo) participou nesta terça-feira (20), em Brasília, da
Zema classificou como “engessada” a lei que prevê o
Segundo o governador de Minas, algumas cidades têm maiores demandas na saúde, mas ficam obrigadas a investir o mínimo previsto em educação e faltam recursos para os hospitais e unidades de atendimento.
“Cada vez nascem menos brasileiros e temos 25% da educação engessados, precisando muitas vezes de mais recursos na saúde. Cada governador e cada prefeito sabem melhor onde é necessário usar o recurso. E às vezes vejo prefeituras sofrendo com falta de gastos na saúde e tendo excesso de recursos na educação. O Brasil precisa avançar e acreditar mais nos seus gestores. Não é uma lei que engessa a gestão que vai fazer melhor por nós”, disse Zema, sendo muito aplaudido pelos prefeitos.
O governador voltou a criticar a gestão de Fernando Pimentel (PT) e afirmou que os prefeitos foram os maiores prejudicados durante a gestão petista. “Entre 2017 e 2018, muitos prefeitos renunciaram, adoeceram e até se suicidaram. Nós vimos como Minas estava sendo destruída. E buscamos ajudar as prefeituras, pagando o que o Estado deve”, afirmou Zema.